Publicado em Artes, Cultura e Educação

RJ: Teatro do Saara com ingressos acessíveis

Matéria no portal G1 fala sobre o teatro instalado em um terreno no Largo de São Francisco de Paula, no Centro do Rio, com ingressos a preços populares:

O Teatro do Saara aposta na sua localização no coração da cidade, no preço (R$ 3) e em horários diferenciados – coincidindo com os intervalos da maioria dos trabalhadores – para aproximar o carioca do teatro.

O teatro estreou no dia 13 e recebeu em torno de 350 espectadores em seus cinco primeiros dias de funcionamento. A organização considera que o público atende a estratégia dos organizadores. A ideia surgiu no final de 2015, e, em seguida, o diretor Fernando Maatz convidou as produtoras Luciana Zule e Natália Simonete para a iniciativa.

De segunda a sexta-feira, o projeto apresenta três peças por dia, no horário do almoço. O valor da entrada foi um dos motivos que atraiu o auxiliar administrativo Robson Silva Ribeiro. “Em virtude do preço, a gente não vai muito ao teatro. Agora é mais em conta”, revela.

Fernando Maatz afirma que a estratégia do grupo é atrair pessoas como Robson: trabalhadores da região.

“A gente criou essa proposta que nós chamamos de ‘teatro a varejo’. É isso: teatro no meio do dia, na hora do almoço. Então a ideia é que as pessoas aproveitem o horário para assistir uma peça, que é curta, e o preço é R$ 3”, explicou Maatz.

As sessões são às 12h, 13h e 14h, cada uma com cerca de 25 minutos de duração. Elas são realizadas em um espaço ao lado da Igreja de São Francisco. Por ser bem próximo à Sociedade dos Amigos e das Adjacências da Rua da Alfândega (Saara), o grupo teatral acabou recebendo este nome.

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Publicado em Cotidiano

Metrô Rio: Linhas 1 integrando a Linha 4 sem troca de composição

De acordo com o site do jornal O Dia, finalmente os passageiros poderão ir direto da Tijuca à Barra da Tijuca a partir de 25.03.2017. Até essa data, a norma era descer na estação General Osório, em Ipanema, para fazer a transferência para a Linha 4. A partir de 25.03.2017, o passageiro poderá ir direto:

De acordo com o MetrôRio, a mudança reduzirá o tempo de viagem dos usuários em nove minutos.

A concessionária destacou também que as pessoas que saírem da estação Jardim Oceânio até o Centro levarão apenas 30 minutos de percurso. Com a interligação concluída, os intervalos entre os trens serão reduzidos para 4 minutos e 30 segundos nos horários de maior movimento de passageiros, dois minutos a menos do que o praticado até então na Linha 4.

“A integração facilitará a vida dos nossos passageiros, com impacto positivo em qualidade de vida, produtividade no trabalho e no tempo livre no fim do dia. Agora será possível ir da Barra ao Centro em 30 minutos, com comodidade, segurança e previsibilidade”, destaca Guilherme Ramalho, presidente do MetrôRio.

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Publicado em Cidadania, Crianças e Adolescentes, Oportunidades, Preconceito, Superação

João Vítor: A criança mais feliz do mundo

Primeiro, leia a redação:

“Uma vez eu morava só com meu pai, e um dia ele morreu e ninguém me quis, daí eu fui morar num orfanato. Passou muito tempo eu conheci dois pais homem que gostaram de mim eles me adotaram e partir desse dia eu me fiquei muito feliz. Eu amo muito esse dia esse dia nesse dia que conheci eles estou vivendo muito bem, muito feliz com eles, eles me amam e eu amo eles.

Nós brincamos nos divertimos, sentimos dor e choramos juntos, e nós três somos felizes e amamos uns aos outros. Eu ser adotado eu não tenho vergonha e amo muito eles e minha outra família que eu tinha não me amava e eu era triste, mas essa família eu sinto que me ama e eu vou dar muito valor a ela, porque eu amo muito ela.

O menino mais feliz do mundo chama João sou eu.
De João para meus dois pais homem que eu amo muito.”

De acordo com o portal G1, João Vitor, atualmente com 11 anos, estava no orfanato por ter sofrido rejeição da família biológica. O casal Fernando Luiz e Marcelo Pereira conheceu João no dia 9 de fevereiro de 2016, quando o garoto tinha 10 anos – a habilitação para que a adoção fosse liberada havia acabado de sair, após um ano de espera:

Fernando e Marcelo buscavam crianças de até 8 anos. “Ele não se encaixava no perfil que tínhamos traçado. Mas conversamos com a assistente social e topamos conhecê-lo no orfanato”, relembra. “Ele era triste, calado, não mostrava expressão. Mas nos emocionamos com a história dele e percebemos que ele queria carinho”, afirma Marcelo.

A redação acima foi resultado do pedido da professora de João, que estuda em uma escola pública em Ferraz de Vasconcelos (SP):

Ela que os alunos fizessem uma redação sobre como seria a vida do menino mais feliz do mundo. Poderia ser uma criança que soubesse voar, que tivesse superpoderes ou qualquer fantasia. João escreveu sobre ele mesmo.

O menino com seus pais Fernando Luiz e Marcelo Pereira
O menino com seus pais Fernando Luiz e Marcelo Pereira

Fernando compartilhou a redação no Facebook e recebeu mais de 37 mil curtidas e 10 mil compartilhamentos. Ele conta que soube do texto junto com o companheiro, Marcelo Pereira, após João perguntar “se a lição tinha ficado boa”. “Caímos no choro, desabamos quando João leu em voz alta”, diz.

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Publicado em Artes, Cultura e Educação

RJ: Museu, Memórias e Mulheres em março de 2017

Nos dias 11, 12, 18 e 19 de março de 2017, o Museu Histórico Nacional oferece uma visita-diálogo, mediada por equipe de educadores, sobre a luta das mulheres por seus direitos e representatividade ao longo da história.

A programação ocorre às 14h, na exposição “Cidadania em Construção” do circuito de longa duração do MHN. O ponto de encontro acontece no balcão de informações localizado no 2º andar.

Publicado em Crianças e Adolescentes, Preconceito

Um mundo melhor: Crianças sendo crianças, sem as maldades e preconceitos do mundo

Que o racismo é ensinado “pelo mundo” desde cedo nós já sabemos. Mas, numa brincadeira de um menino, comprovamos mais uma vez que entre as crianças não haverá maldade nem preconceitos tão cedo, se/enquanto os adultos ao seu redor não alimentarem tais sentimentos:

Jax Rosebush fez um pedido para a mãe: queria raspar o cabelo com seu melhor amigo Reddy. O menino de cinco anos era para pregar uma peça em um professor da escola, que não conseguiria diferenciá-lo do coleguinha. Seria só mais um gesto fofo se não fosse pelo fato de que Jax é branco e Reddy é negro.

A mãe de Jax, Lydia, relatou tudo em um post no Facebook, que já conta com muitos comentários carinhosos 139 mil curtidas e quase 77 mil compartilhamentos desde o último sábado (26).

“Hoje de manhã, eu e Jax estávamos conversando sobre seu cabelo rebelde. Eu disse que ele cortaria neste fim de semana. Ele me disse que gostaria de raspar a cabeça para ficar igual ao amigo Reddy. Ele disse que mal podia esperar para chegar à escola na segunda com o cabelo como o de Reddy para que seu professor os confundisse. Ele acreditava que seria hilário confundir o professor com o mesmo corte de cabelo.

Aqui está uma foto de Jax e Reddy na apresentação de Natal. Tenho certeza de que todos vocês percebem a semelhança.

cinemagia.wordpress.com

Se isso não é uma prova de que ódio e preconceito é uma coisa que é ensinada, eu não sei o que é. A única diferença que Jax enxerga entre ele e o amigo é o corte de cabelo”

Fonte:
https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/03/03/menino-corta-o-cabelo-para-ficar-igual-a-amigo-e-da-licao-contra-racismo.htm