Publicado em Medicina, Saúde e Bem Estar, Solidariedade

RJ: Mutirão de Retinopatia Diabética em 07.10.2017

De acordo com o Globo Online, o departamento de oftalmologia do Hospital da Gamboa, no Rio, e o Instituto de Oftalmologia do Rio (iorj) farão, dia 07 de outubro de 2017, a terceira edição do Mutirão de Retinopatia Diabética. Será no Hospital da Gamboa:

Os médicos se propõem a “oferecer o diagnóstico correto aos pacientes acometidos pela retinopatia diabética, uma alteração que ocorre no fundo dos olhos causada pela Diabetes (aumenta do açúcar no sangue) e uma das principais causas da cegueira”.

No total, serão 500 vagas disponíveis para exames oftalmológicos gratuitos de fundo de olho, testes de glicemia e diagnósticos de retinopatia diabética.

Os interessados em participar devem entrar em contato através do telefone (21) 2206-1700 para receber a senha que garantirá sua vaga no dia. O atendimento será feito de 8 às 15h por ordem de chegada.

Hospital da Gamboa
Rua da Gamboa, 303 – Santo Cristo
Horário: 8h às 15h
Agendamento: (21) 2206-1700
Informações: www.iorj.med.br

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Programa de Cisternas: Prêmio Future Policy Award

De acordo com o portal G1, os programas “1 Milhão de Cisternas” (P1MC) e “Uma Terra e Duas Águas” (P1+2), coordenados pela ASA e financiados pelo governo federal, receberam uma premiação internacional em 11.09.2017. O programa de cisternas da ASA foi reconhecido pelo prêmio Política para o Futuro (Future Policy Award) como segunda melhor iniciativa do mundo para se combater a desertificação do solo e suas graves consequências sociais:

“Antes a gente plantava só um canteiro. Depois da cisterna, nossa vida mudou, a gente planta de tudo”. Fátima Fernandes de Barros mora na zona rural de Massaranduba, no Agreste da Paraíba, desde que nasceu, mas somente a partir de 2003 passou a ter água suficiente para beber e plantar o ano todo. Foi a partir dos projetos de cisternas da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) que Fátima e mais de 350 mil pessoas na Paraíba saíram do risco hídrico.

De acordo com Glória Batista, da ASA Paraíba e da Coordenação Nacional da ASA, a iniciativa tem ajudado a região do semiárido paraibano, em especial a microrregião do Seridó, a mais afetada pela desertificação segundo estudos. Ela contou que a iniciativa permitiu que as pessoas vivessem com água em regiões que não chove há cinco anos.

Leia mais clicando aqui. Desde 2003 e até maio de 2016, as políticas sociais dos governos Lula e Dilma já haviam financiado a entrega de 1,2 milhão de cisternas. Com capacidade total de armazenamento de 20,1 bilhões de litros, as tecnologias criadas pelos sertanejos do Semiárido se tornaram política pública de combate à extrema pobreza, inclusão social e inclusão produtiva rural.