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Turquia: Biblioteca comunitária com livros coletados do lixo

Uma matéria do site “A Grande Arte de Ser Feliz” conta a história de um grupo de coletores de lixo de Ancara, capital da Turquia, que decidiu abrir uma biblioteca comunitária com os livros que coletaram do lixo, após constatar que havia centenas de livros descartados nas ruas:

Tudo começou quando Serhat, 32 anos, resolveu reciclar os livros que encontrou na época, pois sempre sonhou em ter uma biblioteca. Aos poucos, seus colegas começaram a fazer o mesmo e acabaram conseguindo reunir livros suficientes para construir uma pequena biblioteca para uso interno dos coletores.

Nos meses seguintes, eles continuaram ampliando o acervo de livros e cogitaram a possibilidade de criar uma biblioteca comunitária para suas famílias.

Dessa forma, a prefeitura viabilizou e adaptou uma antiga olaria do bairro Çsankaya, que estava fechada há mais de vinte anos. Após a divulgação do trabalho de sucesso dos coletores, dezenas de vizinhos passaram a doar livros, catálogos e revistas para contribuir com mais opções para a comunidade.

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Bibliotecas comunitárias: Tesouro para diversas localidades do país

Uma matéria de Luciana Vaz no Ecoa UOL fala sobre bibliotecas comunitárias, que transformam a vida de crianças e adultos pelo país:

O agricultor e líder comunitário Josivaldo de Jesus, Seu Delo, como é conhecido, de 44 anos, não sabia nem ler nem escrever, mas sabia que era na leitura a chance de mudar a realidade da comunidade de Valérias, com cerca de 170 pessoas, em Heliópolis, na Bahia.

Há cerca de quatro anos, quando começou a frequentar as atividades culturais da comunidade vizinha, Massaranduba, em um espaço dedicado à leitura, música, artesanato e convivência comunitária, seu Delo viu nascer o sonho de criar um espaço nesses moldes em Valérias. “O sonho era buscar a melhoria na educação das crianças, jovens e adultos. Porque a gente que vive na roça não acha que tem capacidade, sabe?”

A partir de uma doação de livros, Delo construiu um espaço para abrigar esse tesouro, mesmo que precário. Foi só em meados de 2019, quando o professor de geografia Vilmario Sousa realizou seu estágio lá na comunidade de Valérias que ele e Delo tiveram a ideia de criar uma vaquinha virtual para construir não só lugar adequado para a biblioteca comunitária, mas também uma sala de aula – ou como Vilmário chama, de “espaço múltiplo de educação” – e alfabetização de adultos.

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Tani Adewumi: Mestre de xadrez nos EUA aos 10 anos

Matéria no portal G1 conta sobre um menino de 10 anos que ganhou o título de mestre nacional de xadrez nos Estados Unidos, se tornando a 28ª pessoa mais jovem do país a alcançar esse título:

Tanitoluwa “Tani” Adewumi, nascido na Nigéria, aprendeu a jogar xadrez aos 7 anos e logo mostrou um talento nato nas competições.

Tani Adewumi

Em 2019, aos 8, ele se tornou o campeão estadual de Nova York na categoria jardim de infância até terceiro ano. Na época, Tani morava com a família em um abrigo para pessoas sem-teto.

Após a vitória, seu treinador, Russell Makofsky, criou uma campanha de financiamento coletivo para ajudar o garoto e seus pais. Em dois dias, a vaquinha arrecadou US$ 104 mil (mais de R$ 550 mil na cotação atual), com a ajuda de quase 1,8 mil doadores.

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Alzheimer: Vacina experimental passa pela fase 2

Segundo o site Gizmodo, uma vacina experimental inédita, projetada para proteger contra a doença de Alzheimer, passou pelo estágio de segurança nos testes em humanos, de acordo com o que relataram os cientistas em um novo estudo:

Além disso, o candidato a medicamento AADvac1, produziu uma resposta contra certos marcadores da doença.

O ensaio clínico de fase 2 envolveu 193 pacientes com Alzheimer leve, dos quais 117 receberam o AADvac1 e o restante agiu como um grupo de controle, recebendo um placebo. No estudo duplo-cego, randomizado, conduzido ao longo de 24 meses, aqueles que receberam AADvac1 tomaram a vacina em 11 doses e mostraram altos níveis de respostas de anticorpos imunoglobulina G (IgG). Os pesquisadores esperam que isso pode tornar o imunizante eficaz contra agregações de proteína tau prejudiciais no cérebro, que são consideradas uma das principais características da doença. O medicamento também não apresentou reações adversas clinicamente significativas.

“Até onde sei, esta é a primeira vez que uma imunoterapia com alvo na tau mostrou evidências claras de impacto no processo neurodegenerativo e uma forte indicação de efeito clínico em pacientes com perfil confirmado de biomarcador da doença de Alzheimer”, disse Petr Novak, autor do estudo, ao MedPage Today.

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No site Techmundo:

Apesar dos sinais promissores, destaca o time, ainda é cedo para comemorar. Isso porque, em toda a amostra, efeito significativo algum foi encontrado em testes cognitivos funcionais, assim como os resultados, além de atestarem exclusivamente a ausência de efeitos adversos, estão relacionados a uma pequena quantidade de indivíduos, especialmente os afetados pelo Alzheimer ligado à tau. Mais pesquisas, então, são necessárias.

De todo modo, em um subconjunto específico, 109 pacientes tinham maior probabilidade de positividade para os biomarcadores avaliados, e o fato é importante. Além disso, dúvidas são comuns na procura por algo que auxilie cerca de 35,6 milhões de pessoas no mundo atingidas pela doença, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde.

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Kit Água Camelo: Levando água tratada às comunidades do RJ

Uma matéria do site Ecoa do UOL fala sobre o grupo de estudantes do curso de Design da PUC-Rio que criou o Kit Água Camelo, um equipamento composto por uma mochila, um filtro portátil de água e um suporte de parede, que tem ajudado algumas centenas de famílias brasileiras a consumirem água potável no seu dia a dia:

Quase 35 milhões de brasileiros não têm abastecimento de água tratada em suas casas, segundo dados de 2019 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do governo federal. A falta de acesso ao saneamento básico afeta a população mais pobre, situada nas periferias urbanas e em áreas rurais. Foi pensando nessa situação que um grupo de estudantes do curso de Design da PUC-Rio criou o Kit Água Camelo: a partir de um estudo sobre o acesso à água tratada nas comunidades do estado do Rio de Janeiro, o estudante Rodrigo Belli e seus colegas verificaram que os moradores normalmente precisavam atravessar quatro etapas para consumir um copo d’água seguro: captar, transportar, armazenar e, por fim, filtrar a água em casa.

O kit facilita enormemente o processo: permite captar até 15L de água, transportá-la com praticidade, armazená-la e realizar a filtragem, tornando a água própria para consumo disponível a qualquer momento.

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